domingo, 12 de junho de 2011

Phoebe e Alice...



O livro já havia sido lido há tempo, muito tempo. 
Ao relê-lo emergiu uma velha sensação, não sabemos quem somos.
Alice não sabia, nem se importava.





O diretor, Daniel Barnz, conseguiu com excelência retratar o livro de  Carroll. 
Ele faz um excelente paralelo entre Alice e Phoebe, uma não é a outra, mas elas se entrelaçam. E simplesmente são, sem justificativas, SÃO.




Diante de tanta falta de compreensão, um adulto, sua professora de Artes Dramáticas, reconheceu, compreendeu e acolheu Phoebe.
"Em um certo momento da sua vida, provavelmente quando a maior parte dela já tiver passado, você vai abrir seus olhos e ver quem você realmente é, especialmente por tudo que a tornou tão diferente de todos os horríveis normais. E você vai dizer para você mesma: "Mas eu sou essa pessoa."


terça-feira, 7 de junho de 2011

No lindo mundo da imaginação de Phoebe


Realidade e fantasia confundem-se no fantástico mundo de Phoebe.
A escola, os colegas, e até mesmo a família não estão preparados para lidar com sua situação. E a "solução" aparece na arte, no teatro, no país das maravilhas de Alice.


- "Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para sair daqui?"
- "Isso depende bastante de onde você quer chegar", disse o Gato.
- "O lugar não me importa muito...", disse Alice.
- "Então não importa que caminho você vai tomar", disse o Gato."
- ... desde que eu chegue a algum lugar", acrescentou Alice em forma de explicação.
- "Oh, você vai certamente chegar a algum lugar", disse o Gato.. "se caminhar bastante"...

(Alice no país das maravilhas - Lewis Carroll)


sexta-feira, 3 de junho de 2011