domingo, 12 de junho de 2011

Phoebe e Alice...



O livro já havia sido lido há tempo, muito tempo. 
Ao relê-lo emergiu uma velha sensação, não sabemos quem somos.
Alice não sabia, nem se importava.





O diretor, Daniel Barnz, conseguiu com excelência retratar o livro de  Carroll. 
Ele faz um excelente paralelo entre Alice e Phoebe, uma não é a outra, mas elas se entrelaçam. E simplesmente são, sem justificativas, SÃO.




Diante de tanta falta de compreensão, um adulto, sua professora de Artes Dramáticas, reconheceu, compreendeu e acolheu Phoebe.
"Em um certo momento da sua vida, provavelmente quando a maior parte dela já tiver passado, você vai abrir seus olhos e ver quem você realmente é, especialmente por tudo que a tornou tão diferente de todos os horríveis normais. E você vai dizer para você mesma: "Mas eu sou essa pessoa."