Quando iniciei a leitura, diante da frieza de
sentimentos,
pensei que se trataria de descrição de um personagem com algum
transtorno de
personalidade ou patologia psíquica. Mas não. O personagem, ao meu ver, é
uma
caricatura das ideias existencialistas.
Em forma de romance o autor
retratou
duas fortes ideias existencialistas: o viver somente o presente de cada
dia e “ser
condenado a morrer”. O estar diante da morte é a principal fonte de
angustia e mal estar das pessoas, somente ao se aceitar esta
"condenação" é possível se viver mais plenamente e em "paz".
Lembrei
muito do filme Melancolia.
Carla Zambaldi
4 comentários:
É mesmo, Carlinha... Lembra muito a ideia de Melancolia.
Nós vivemos buscando justificativas para o diferente mesmo.
Eu não assisti ao filme. Mas alguém contou-me a história. Imagino que seja assim pra tudo na vida: receber, aceitar e viver em paz!
Gostei muito do filme também Carla. A princípio a indiferença de Mersault trás o sentimento se semelhança com o papel da protagonista de Melancolia sim, concordo contigo.
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