quarta-feira, 27 de julho de 2011
Um aviso, ainda que tardio...
domingo, 12 de junho de 2011
Phoebe e Alice...
"Em um certo momento da sua vida, provavelmente quando a maior parte dela já tiver passado, você vai abrir seus olhos e ver quem você realmente é, especialmente por tudo que a tornou tão diferente de todos os horríveis normais. E você vai dizer para você mesma: "Mas eu sou essa pessoa."
terça-feira, 7 de junho de 2011
No lindo mundo da imaginação de Phoebe
(Alice no país das maravilhas - Lewis Carroll)
sexta-feira, 3 de junho de 2011
A Menina...
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Um café no país das maravilhas
O grupo Café com leitura reuniu-se no último dia 30 para a discussão sobre o filme A menina no país das maravilhas e do livro Alice no país das maravilhas. Infelizmente, o encontro não ocorreu no café planejado. Improvisaram o encontro num café pequenininho chamado Grão Espresso que fica localizado dentro de um supermercado.
Em breve, as interpretações sobre a viagem ao mundo das maravilhas serão expostas.
A todos um bom passeio!
Para o próximo encontro:
Tema: literatura
Livro: O conto da ilha desconhecida - José Saramago
Indicação de Lila.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Laços eternos
terça-feira, 26 de abril de 2011
O clube da Felicidade e da Sorte
segunda-feira, 18 de abril de 2011
O que é nosso?
Imagem: Google |
sexta-feira, 15 de abril de 2011
[...]
domingo, 10 de abril de 2011
O Clube no Faultless
Foto: Anna Flávia |
sábado, 2 de abril de 2011
E essa tal felicidade?
Imagem: Google |
Bem felicidade é um momento efêmero valorizado.
O que conta é a valorização.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Felicidade se conjuga?
Definitivamente não. Felicidade é substância abstrata que sentimos sozinho. Compartilhamos nosso bom humor, nosso brilho, nossa empolgação, mas o que sentimos, só nós sabemos. O casal não consegue unir sua felicidade, entretanto compartilham (talvez pra sempre) tudo que é consequência da presença ou da ausência desse estado de graça dentro de si.
Lemos tantos contos de fadas enquanto somos criança, mas só depois de adulto alcançamos o entendimento da expressão "e viveram felizes para sempre..." E, nesta obra, Tolstói o traduziu perfeitamente com este trecho:
"A partir daquele dia, terminou meu romance com meu marido. O antigo sentimento tornou-se uma recordação preciosa, mas impossível de renascer. Um novo sentimento de amor aos meus filhos e ao pai deles, deu início a uma nova vida feliz, mas diferente, que ainda estou começando a viver."
domingo, 27 de março de 2011
Café caseiro
Foto: Manuela Lins |
A obra desta semana foi Felicidade Conjugal, de Tolstói. Literatura russa foi novidade para todas... e nos surpreendeu. Creio que falo pelo grupo presente ao afirmar que não esperava por uma mulher como narradora, e a delicadeza com que os sentimentos femininos foram expostos. Maiores detalhes nos textos a serem publicados em seguida...
Aproveitando o aconchego proporcionado pelo local, discutimos também questões práticas sobre o grupo. Ajustes necessários para a continuidade da proposta do CCL. Após avaliar algumas dificuldades, concordamos em fazer discretas mudanças que em breve poderão ser notadas no site e outras no formato dos encontros. Logo teremos mais atualizações das avaliações dos locais por nós visitados, e esperamos com isso ajudar na escolha de quem aprecia um bom café em um lugar agradável em nossa cidade.
Esperamos que apreciem os textos e que eles incentivem a leitura dessas obras que temos elegido. Pegue seu lugar, e dê um gole!
Próximo encontro: Dia: 09/04/11
Tema: Cinema
Livro: O Clube da Felicidade e da Sorte
Indicação: Bárbara
segunda-feira, 7 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
No fluxo de Virginia Woolf
Foto: Manuela Lins |
O primeiro conto que li de Virginia Woolf foi Lappin e Lapinova e amei! Achei extraordinário como ela falou sobre amor, cumplicidade e sobre a instituição do casamento.
UMA VIAGEM PELA PENA ASSOMBRADA DE VIRGÍNIA WOOLF
Me assustei muito com Uma Casa Assombrada. Me percebendo sentir o temor que a falta de alguma obviedade (mesmo sentimento de quando comecei ler Lígia Fagundes Teles) me traz, segui firme adiante. Era como se cada página fosse uma batalha e ao virá-la eu pensava: meu Deus o que ela (Virgínia) traz pela frente?
Consegui ler todos os contos. Ao todo 21. E fiquei muito feliz por ter vencido meus medos de trafegar com aquela mente inquietante pela avenida das suas idéias. E que idéias! Quantas vivências, quanta sensibilidade...
Tem muita peculiaridade na escrita dela. A sua apreensão de mundo me cativou profundamente. Cada detalhe descritivo era levado em consideração com uma admiração muito sincera, a meu ver. Não se trata das descrições cansativas de alguns autores, mas sim de toda uma significação de importância impressa, que havia no simples fato de ela registrar algo ou alguma coisa.
Me perguntei em vários contos se não havia ali, algum grau de contaminação da escrita com a inquietude mental e da labilidade emocional, que é historicamente registrada acerca da personalidade de Virgínia. Acho que a resposta foi sim, há muita contaminação. Há contos que pra mim foram literalmente incompreensíveis. Nesses casos não aconteceu de não ter conseguido ler nas entrelinhas. Pra mim, as linhas e entrelinhas eram indecifráveis.
Gosto quando um autor me desafia assim. A persistência de ter avançado pra mim foi um prêmio. E o melhor é saber que ganhei muito por ter lido contos excelentes como Lappin e Lapinova, O Legado e Unidos e Separados.
“Encarar a vida pela frente... Sempre... Encarar a vida pela frente, e vê-la como ela é... Por fim, entendê-la e amá-la pelo que ela é... E depois deixá-la seguir... Sempre os anos entre nós, sempre os anos... Sempre o amor... Sempre a razão... Sempre o tempo... Sempre... As horas.” Virginia Woolf
Oficina do Café e calor
A obra desta quinzena foi Uma Casa Assombrada e Outros Contos, da escritora inglesa Virginia Woolf. O livro é uma coletânea de contos da autora (alguns com publicação póstuma) e organizada por seu marido. Cada integrante trouxe suas leituras e impressões sobre o estilo da autora, e todas concluíram que o hermetismo e o fluxo de consciência são características fortemente impressas em alguns desses contos. Mesmo diante da dificuldade (aqui falo por mim) para entender pontos de seu trabalho, concordamos sobre a importância de visitarmos escritores e obras de indiscutível relevância para a literatura, como é o caso de Woolf.
Tema: Literatura
Livro: A Felicidade Conjugal, de Leon Tolstói
Indicação: Ana Carla
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
É na simplicidade do caminho. . .
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Antes de Lygia...
Antes de Lygia,
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
UM BAILE COM LYGIA: COLORIDOS PRA TODOS OS GOSTOS
Lygia Fagundes Telles: que escritora! Não é a toa que é membro da Academia Paulista de Letras, da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa. Surpreendeu-me de fato.
Antes do Baile Verde é um grande livro. Me vi navegando em mares tortuosos e nunca navegados. Me vi limitada com meus desejos de conclusões, com meu apego à lógica, com minha saudosa intuição buscando o óbvio que não vinha. Enfim, desbravar as barreiras literárias tem sido o melhor desses cafés. E com Lígia, foi uma aventura adentrar nesse universo de dezoito contos com ópticas das mais variadas. Eu perguntava e ela dizia não. Eu mapeava possibilidades e ela embaralhava meu cérebro. Eu quis desistir e ela contava com graciosidade e não fui capaz de parar (ainda bem).
A Chave foi o que mais me fascinou, mas me surpreendi muito também com Venha ver o pôr do sol, Eu era mudo e só e com O menino. Me emocionei com Natal na barca. E gostei muito da retratação da relação de A ceia.
Um belo livro. Sem dúvida uma grande autora.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
O CALEIDOSCÓPIO DE LYGIA
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
BAILE VERDE NO PORTEÑO
sábado, 5 de fevereiro de 2011
DUAS MENINAS E UM AMOR
Karina Dias de fato me prendeu a atenção em uma leitura dinâmica de cerca de sete horas. Uma tarde pós trabalho, uma rede na varanda e um copo com água foram meus companheiros nessa aventura.
De fato a revisão, ou talvez a falta de revisão da editora Malagueta, chegaram a me irritar. Os erros de ortografia e de gramática chegaram a me tirar do sério. Não gosto de trabalhos mal feitos nesse sentido. Até porque, ao comprarmos um livros pagamos por um serviço (criatividade e transpiração do(a) autor(a), qualidade do papel, do designe, a revisão e por aí vai) e nesse caso faltou o trabalho do revisor.
Voltando ao trabalho de Karina Dias, reitero que o título me cativou durante as cerca de sete horas de leitura. Ela vai narrando e você vai viajando na trama, querendo devorar cada página pra saber da seguinte.
O formato de capítulos alternados de escritas com perspectivas de ambas protagonistas é uma pimentinha que ajuda a leitura a não ficar enfadonha.
Na verdade houve alguns momentos em que a leitura ficava um pouco monótona, com diálogos que aparentemente, se subtraídos não deixariam a trama com menor sabor.
Senti falta, obviamente, daquela perspectiva filosófica de alguns títulos, onde adentrando no espaço interior dos protagonistas, os autores filosofam e apimentam a leitura com perspectivas de mundo diferenciadas e mais ou menos profundas. Karina de certa forma não adentra nessa perspectiva (talvez intencionalmente) se limitando ao óbvio, ao mais superficial.
Eu particularmente fiquei atraída pela temática. Um romance de temática homossexual, que até pouco tempo eu pouco conhecia. Pra mim ainda é uma nova realidade na qual eu estou tateando.
Duas meninas. Duas realidades substancialmente díspares. Da monotonia de uma rotina ao perigo de uma vida de prostituta de infância traumática.
Achei fantástica a persistência de Duda. Acho que por contrastar e muito com a minha realidade de pouca disposição pra grandes desafios. Enfim, é uma história de amor. Gostei da abordagem social da realidade da família de Duda, da naturalidade com a qual a condição de homossexual dela, é aceita no seio familiar pelos irmãos, cunhada e especialmente pela mãe.
Espero que seja uma tendência essa temática se expandir na literatura, no entendimento de que nossa sociedade deve avançar rumo ao fim do preconceito e ao respeito ao amor em todas as suas formas.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Muita criatividade
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
"Todo ponto de vista é a vista de um ponto" [L.Boff]
Então, durante a fase de 'Aquele dia junto ao mar', ficou a reflexão: Se a cada passo dado eu pensar no que o outro irá pensar a respeito, eu estagno.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A HORA DELAS
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Amores instantâneos
Até porque, quem vai querer destruir as ilusões dos leitores mais românticos?
(ou sim? só lendo 'Aquele dia junto ao mar' pra descobrir.)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
NO CASTIGLIANI, COM PIPOCA
Próximo encontro:
Dia: 22/01/11
Tema: Literatura
Livro: Antes do baile verde, de Lygia Fagundes Telles
Indicação: Leusa Santos