Uma expressão que me vem a mente como representativa do meu entusiasmo com a leitura de algo é a palavra "contaminação". Antes de iniciar a leitura do livro, confesso, estive bem motivada pro início das leituras. O nome de Marcelo Rubens Paiva já era conhecido. E o título, concordando com o texto anterior era, de fato, bem atraente, contudo a leitura de "A segunda vez que te conheci", se mostrou bastante maçante.
A cada passagem de página, a cada chegada a um novo capítulo ressurgia em mim uma nova esperança de que as coisas avançassem rumo a minha expectativa. Fato que, chegado à última página, não conteceu.
A impressão que me deu foi a de falta de um mínimo de humildade do autor. A história flui, mas a impressão é a de que o autor tem uma preocupação contínua e maior que a obra. É uma preocupação que subjaz nas entrelinhas.
Tentei ter o cuidado de fazer com que a minha antipatia pelo protagonista, desde o início da leitura, não fosse transferida ao conjunto da obra, mas o fato objetivo, é que isso foi se tornando complicado, à medida que eu avançava na leitura.
Marcelo não deixava de aparecer. Acho que o escritor acaba se denunciando. Na verdade não sei se tem como se desnudar de si completamente, mesmo em obras teoricamente ficcionais.
Em suma, não consegui ser contaminada pelo livro que, a propósito, não indicaria. Mas tô com disposição para ler, mais pra frente, outros títulos do autor. Quem sabe não sai a má impressão.
A cada passagem de página, a cada chegada a um novo capítulo ressurgia em mim uma nova esperança de que as coisas avançassem rumo a minha expectativa. Fato que, chegado à última página, não conteceu.
A impressão que me deu foi a de falta de um mínimo de humildade do autor. A história flui, mas a impressão é a de que o autor tem uma preocupação contínua e maior que a obra. É uma preocupação que subjaz nas entrelinhas.
Tentei ter o cuidado de fazer com que a minha antipatia pelo protagonista, desde o início da leitura, não fosse transferida ao conjunto da obra, mas o fato objetivo, é que isso foi se tornando complicado, à medida que eu avançava na leitura.
Marcelo não deixava de aparecer. Acho que o escritor acaba se denunciando. Na verdade não sei se tem como se desnudar de si completamente, mesmo em obras teoricamente ficcionais.
Em suma, não consegui ser contaminada pelo livro que, a propósito, não indicaria. Mas tô com disposição para ler, mais pra frente, outros títulos do autor. Quem sabe não sai a má impressão.
5 comentários:
Poxa! Não abandone o Marcelo sem ler Feliz Ano Velho... Seja lá como for, e esse que você está lendo eu tenho autografado pelo cara [sorrio], Feliz Ano Velho é tudo de melhor... Moderno até mesmo quando velho... Beijo, Ana!
Jeferson Cardoso, o editor do http://jefhcardoso.blogspot.com/ desde que o mundo é mundo
Ow Jeferson, obrigada pela indicação carinhosa. No debate, esse título inclusive, foi citado como um bom livro. Certamente irei lê-lo em momento oportuno. Obrigada novamente. Abraço!
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